Formação à afetividade na Vida Religiosa Consagrada
Uma investigação empírica sobre os contextos formativos
DOI:
https://doi.org/10.29386/reb.v80i317.2236Resumo
O presente artigo analisa a formação à afetividade nos contextos formativos da Vida Religiosa Consagrada. Baseado em uma metodologia empírica, a pesquisa utilizou um questionário de sondagem descritiva, subdivido em três escalas: a) afetividade e acompanhamento formativo; b) capacidade de autoconhecimento; c) autopercepção afetivo-sexual. O objetivo foi verificar a hipótese de que nos ambientes formativos da Vida Religiosa Consagrada, apesar dos avanços pedagógicos, o autoconhecimento, a autopercepção afetivo-sexual e a partilha com o formador dos problemas afetivos ainda precisam de atenção especial por parte dos responsáveis pela formação. Nossa hipótese foi confirmada e indicamos as seguintes conclusões: a formação seja um compromisso de toda a comunidade formativa; o autoconhecimento possibilita aproximar a idealização sobre si mesmo da realidade que a vida apresenta; falar sobre afetividade e sexualidade nos contextos formativos ainda é um tabu.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2020 Revista Eclesiástica Brasileira
Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0.
Os autores cedem os direitos autorais; como gratificação, a REB oferece dois exemplares ao Autor de um artigo.
A REB adere à licença não comercial (Creative Commons). Portanto, é permitida cópia, distribuição e exibição dos textos, respeitados os direitos autorais e citada a fonte de sua proveniência.