Apenas questão de gênero?
DOI :
https://doi.org/10.29386/reb.v76i301.233Mots-clés :
Gênero, Corpo, Sexualidade, Biotecnologias, AlteraçõesRésumé
Síntese: As discussões sobre gênero se encontram mais acesas do que nunca. Por isso mesmo, merecem atenção. Para uma abordagem equilibrada convém partir dos mistérios do corpo e da sexualidade. Apesar das aparências em contrário, corpo e sexualidade são realidades dinâmicas, sujeitas a mudanças mais ou menos constantes. As biotecnologias acentuam ainda mais essa possibilidade de mudanças até há pouco, ou espontâneas ou efetivadas através de meios mais ou menos convencionais. Por isso mesmo, não podem ser ignoradas. A questão mais importante parece apontar para um diálogo sereno, através do qual se consiga mergulhar um pouco mais profundamente na condição humana. Toda radicalização tende a distorcer a realidade. A busca de um equilíbrio é fundamental neste momento em que a tentação dos reducionismos se faz presente em todas as realidades humanas. E o equilíbrio é encontrado na medida em que se valoriza tanto o esse, quanto o fieri: o que muda e o que permanece.
Palavras-chave: Gênero. Corpo. Sexualidade. Biotecnologias. Alterações.
Abstract: Discussions on gender are livelier than ever. For this very reason, they deserve our attention. For a balanced approach, we should start with the mysteries of the body and of sexuality. Despite appearances to the contrary, the body and sexuality are dynamic realities, subject to more or less constant change. Biotechnology further highlights this possibility of changes that until recently were either spontaneous or effected through more or less conventional means. Thus, they cannot be ignored. The most important issue seems to point to a serene dialogue, through which we can dive a little deeper into the human condition. Every radicalization tends to distort reality. The search for a balance is crucial at this time when the temptation of reductionism is present in all human realities. But the balance can only be found in so far as we can value both the esse and the fieri: i.e, that which changes and that which remains.
Keywords: Gender. Body. Sexuality. Biotechnologies. Changes.
Téléchargements
Références
ANATRELLA, T. El sexo olvidado. Santander: Sal Terrae, 1994.
ARAÚJO LEITE, L.B. Considerações sobe o termo “paradigma”. In: ANJOS, M.F. (Org.). Teologia e novos paradigmas. São Paulo: Loyola, 1996.
ARRUDA, M. Humanizar o infra-humano – A formação do ser humano integral: homo evolutivo, práxis e economia solidária. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
AUGUSTINI, C.L.H.; GRIGOLETTO, E. Escrita, alteridade e autoria em análise do discurso. Matraga, Rio de Janeiro, v. 15, n. 22, p. 145-156, jan.-jun. 2008.
AZPITARTE, L.E. Moral do amor e da sexualidade – II: Práxis cristã. São Paulo: Paulinas, 1984.
BENETTI, J.F. A bicha louca está fervendo – Uma reflexão sobre a emergência da Teoria Queer no Brasil (1980-2013). Florianópolis: Udesc, 2013.
Trabalho de conclusão de curso. Disponível em: http://www.pergamum. udesc.br/dados-bu/000019/000019b1.pdf. Acesso em: 20 mar. 2015.
BENTO, B. Travestis e transexuais: construção de identidade. In: II Encontro Estadual dos Direitos da Diversidade. São Paulo, 08 jun. 2013.
______. As tecnologias que fazem os gêneros. In: VIII Congresso Ibero-americano de Ciência, Tecnologia e Gênero. UTFPR, 2010. Disponível em: http://files.dirppg.ct.utfpr.edu.br/ppgte/eventos/cictg/conteudo_ cd/E8_As_Tecnologias_que_Fazem_os_G%C3%AAneros.pdf. Acesso em: 04 jun. 2014.
BEHRENS, M.A. Paradigma da complexidade: metodologia de projetos, contratos didáticos e portfólios. Petrópolis: Vozes, 2006.
BOFF, L. O rosto materno de Deus. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
BRANDÃO, J.S. Mitologia grega. 3 v. Petrópolis: Vozes, 1999.
BRUNE, F. Le bonheur conforme – Essai sur la normalisation publicitaire. Paris: Gallimard, 1985.
BRUCE, M. The frouth discontinuity, the co-evolution of humanas and machines. New Haven: Yale University Press, 1993.
BUCHRER, B.P. O feminino da Igreja e o conflito. Petrópolis: Vozes, 1996.
BUTLER, J. Problemas de gênero – Feminismo e subversão da identidade.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
BUZZI, A. A identidade humana: modos de realização. Petrópolis: Vozes, 2002.
CLEMENTE, A.P.P. (Org.). Bioética no inicio da vida. Petrópolis: Vozes, 2006.
COHEN, D. A linguagem do corpo: o que você precisa saber. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
COMBLIN, J. Antropologia cristã. Petrópolis: Vozes, 1985.
CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ. Carta aos bis-
pos da Igreja Católica sobre o atendimento pastoral das pessoas homossexuais,
/10/1986. Disponível em: . Acesso em: 11 ago. 2015.
COUTO, E.S. Corpos modificados – O saudável e o doente na cibercultura. In: LOURO, G.L.; NECKEL, J.F.; GOLLNER, S. (Org.). Corpo, gênero e sexualidade – Um debate contemporâneo na educação. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2011, p. 172-186.
COUTO, E.S.; GOELLNER, S.V. (Org.). O triunfo do corpo – Polêmicas contemporâneas. Petrópolis: Vozes, 2012.
D’ASSUMPÇÃO, E.A. Sobre o viver e o morrer – Manual de tanatologia e biotanatologia para os que partem e os que ficam. 2. ed. am. Petrópolis: Vozes, 2011.
DE BEAUVOIR, S. O segundo sexo. v. 2. Trad. de Sérgio Millet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, p. 9.
DEL PRIORI, M. Corpo a corpo com a mulher – Pequena história do corpo feminino no Brasil. São Paulo: Senac, 2000.
DESIDÉRIO, P.M.M. Uma leitura do sujeito virtual nas mídias sociais e as contribuições da análise do discurso. Cadernos de Comunicação, v. 17, n. 18, p. 326-342, jan.-jul. 2013.
DESCHAMPS, J.C.; MOLINER, P. A identidade em Psicologia Social: dos processos identitários às representações sociais. Petrópolis: Vozes, 2009.
DI BIASE, F. O homem holístico – A unidade mente-natureza. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
ELIAS, V.A. Para além do que se vê – Das transexualidades às singularidades na busca pela alteração corporal. Dissertação de mestrado. Assis:
Unesp, 2007.
FERREIRA, J. A produção da memória biotecnológica e suas consequências culturais. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 18, n. 53, p. 97109, 2003.
FIORIN, J.L. Revista Eletrônica de Divulgação Científica em Língua Portuguesa, Linguística e Literatura Letra Magna, ano 4, n. 7, 2007. Disponível em: <http://www.letramagna.com/fiorin.htm>.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1992.
FRAGA, A.B. A boa forma de João e o estilo de vida de Fernanda. In: LOURO, G.L.; NECKEL, J.F.; FRANCISCO, Papa. Laudato Si’ – Louvado sejas: sobre o cuidado da casa comum. São Paulo: Paulus; Loyola, 2015.
GOLLNER, S. (Org.). Corpo, gênero e sexualidade – Um debate contemporâneo na educação. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2011, p. 95-107.
GIDDENS, A. Gênero e sexualidade. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005, p. 101-127.
GIVES, D. A linguagem corporal no trabalho. Petrópolis: Vozes, 2011.
GODOY, L.J. Maturidade. Petrópolis: Vozes, 2007.
GOELLNER, S.V. A produção cultural do corpo. In: LOURO, G.L.; NECKEL, J.F.; GOLLNER, S. (Org.). Corpo, gênero e sexualidade – Um debate contemporâneo na educação. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2011, p. 28-40.
GOMAN, C.K. A vantagem não verbal – Segredos e ciência da linguagem corporal no trabalho. Petrópolis: Vozes, 2008. GRÜN. A. O segredo do encontro. Petrópolis: Vozes, 2015.
GUIGLIELMI, A. A linguagem secreta do corpo – A comunicação não verbal. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
GUILLEBAUD, J.-C. La tyrannie du plaisir. Paris: Du Seuil, 1998.
HAKER, H. Corpo perfeito – As utopias da biomedicina. Concilium, n. 295/2, p. 8-18, 2002.
HANH, T.N. Corpo e mente em harmonia – Andando rumo à iluminação. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
HEINEMANN, U.R. Eunucos pelo Reino de Deus – Mulheres, sexualidade e a Igreja Católica. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1998.
IGREJA CATÓLICA. Catecismo da Igreja Católica. São Paulo: Loyola, 2000.
JUNGUES, J.R. Bioética: perspectivas e desafios. 3. reim. São Leopoldo: Unisinos, 2005.
KERÉNYI, K. A mitologia dos gregos– V. I: A história dos deuses de dos homens. Petrópolis: Vozes, 2015a.
______. A mitologia dos gregos – Vol. II: A história dos heróis. Petrópolis: Vozes 2015b.
______. Arquétipos da religião grega. Petrópolis: Vozes 2015c.
KERNS, J.-E. Les chrétiens, le mariage et la sexualité. Paris: Du Cerf, 1996.
KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas. Trad. de Beatriz Vianna Boeira e Nélson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 1975.
KÜNG, H. Uma ética global para a política e a economia mundiais. Petrópolis: Vozes, 1999.
______. Projeto de ética mundial – Uma moral ecumênica em vista da sobrevivência humana. São Paulo: Paulinas, 1992.
KURZBAN, R. Why Everyone (Else) is a hypocrite: Evolution and the modular mind. Princeton: Princeton University Press, 2010. In: DEMO, P. Quem sou “eu”? – Remix 148 – Kurzban 2, 2013 [blog]. Disponível em: <http://pedrodemo.blogspot.com.br/2015_01_01_archive.html>. Acesso em: 10 ago. 2015.
LA FONTAINE, C. L’empire cybernétique – Des machines à penser à la pensée machine. Paris: Seuil, 2004.
LAHIRE, B. Homem plural – Os determinantes da ação. Petrópolis: Vozes, 2006.
LE BRETON, D. Sociologia do corpo. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
______. Adeus ao corpo – Antropologia e sociedade. Campinas: Papirus, 2003.
LELOUP, J.Y. O corpo e seus símbolos – Uma antropologia essencial. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
LÉVINAS, E. Humanismo do outro homem. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2012
LORANCENA, E. O imaginário social na representação de sujeitos virtuais. Contra Ponto, Belo Horizonte, v. 1, n. 1, p. 70-86, jul. 2011.
LOURO, G.L.; NECKEL, J.F.; GOLLNER, S. (Org.). Corpo, gênero e sexualidade – Um debate contemporâneo na educação. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
LURIA, A.R. Homem com um mundo estilhaçado. Petrópolis: Vozes, 2008
MALINOWSKI, B. Sexo e repressão na sociedade selvagem. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
MAMMI, L. O espírito na carne – O cristianismo e o corpo. In: NOVAES, A. (org.). O homem-máquina – A ciência manipula o corpo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003, p. 109-122.
MANDELLI, L. Liderança nua e crua – Decifrando o lado masculino e feminino de liderar. Petrópolis: Vozes, 2015.
MATSCHINIG, M. O corpo fala – Ilustrado: gestos reveladores e sinais eficazes. Petrópolis: Vozes, 2015a.
______. O corpo fala no amor – Ilustrado. Petrópolis: Vozes, 2015b.
MAY, R. O homem à procura de si mesmo. 36. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
MERTON, T. O homem novo. Petrópolis: Vozes, 2006.
MISSÉ, M. La lucha por la despatologización trans, una lucha feminista. Página Abierta, n. 208, mai.-jun./2010.
MOORE, G. Homosexuality. In: HASTINGS, A. (Ed.). The Oxford companion to Christian thought. Nova York: Oxford University Press, 2000.
MORTON, D. El nacimiento de lo ciberqueer. In: JIMÉNEZ, R.M.M. Sexualidades transgresoras – Una antología de estudios queer. Barcelona: Icária, 2002.
MOSER, A. O enigma da esfinge. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
______. Teologia Moral: questões vitais. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2005a.
______. Corpo e sexualidade: do biológico ao virtual. In: SOTER (Org.). Corporeidade e teologia. Belo Horizonte; São Paulo: Soter; Paulinas, 2005b, p. 142-176.
______. Biotecnologia e bioética – Para onde vamos? Petrópolis: Vozes, 2004.
MULLER, W. Pessoas homossexuais. Petrópolis: Vozes, 2000.
MURARO, R.M. Sexualidade da mulher brasileira – Corpo e classe social no Brasil. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1985.
MURARO, R.M.; BOFF, L. Feminino e masculino: uma nova consciência para o encontro das diferenças. Rio de Janeiro: Sextante, 2002.
NHAT HANH, T. Corpo e mente em harmonia – Andando rumo à iluminação. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
NECKEL, J.F. Erotização dos corpos infantis. In: LOURO, G.L.; NECKEL, J.F.; GOLLNER, S. (Org.). Corpo, gênero e sexualidade – Um debate contemporâneo na educação. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2011, p. 53-65.
NICZ, E. Relacionamento amoroso: um caminho para o crescimento pessoal. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
NOLASCO, S. O mito da masculinidade. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.
NOVAES, A. (Org.). O homem-máquina – A ciência manipula o corpo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
NÚÑEZ, A.G. O casal humano na Bíblia. Petrópolis: Vozes, 1995.
PARISOLI, M.M.M. Pensar o corpo. Petrópolis: Vozes, 2004.
PAULINO, R. Morar sozinho é uma escolha. Revista Época, n. 309, p. 16-19, 2004.
PELIZZOLI, M.L. (Org.). Bioética como novo paradigma – Por um novo modelo biomédico e biotecnológico. Petrópolis: Vozes, 2007.
PIAGET, J. (Coord.). Biologia e conhecimento. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
PLÉ, A. Por dever ou prazer? São Paulo: Paulinas, 1984.
POHIER, J.M. O prazer coloca um problema original para o cristianismo. Concilium, n. 100/10, p. 1.317-1.327, 1974.
PRADERVAND, P. Felicidade também se aprende. Petrópolis: Vozes, 2009.
RABUSKE, E.A. Antropologia filosófica. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
REICH, W. A revolução sexual. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
RIBEIRO, L. Sexualidade e reprodução: o que os padres dizem e o que deixam de dizer. Petrópolis: Vozes, 2001.
RIFKIN, J. O século da biotecnologia – A valorização dos genes e a reconstrução do mundo. São Paulo: Makron Books, 1999.
ROCCHETTA, C. Per una teologia della corporeità. Turim: Camilliane, 1992.
SAGRADA CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO. Casa-
mento: ternura e desafio. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2001 [Setor Família:
CNBB].
SANTOS, M.M.R. Desenvolvimento da identidade de gênero em casos de intersexualidade: contribuições da Psicologia. Tese de doutorado. Brasília, UnB, 2006.
SAYLER, S. Seu corpo fala no trabalho – Conquiste seu espaço, crie relacionamentos, inspire e influencie pessoas. Petrópolis: Vozes, 2012.
SCOTT, J.W. Gender and the Politics of History. Nova York: Columbia University Press, 1989.
SEGATO, R.L. Os percursos do gênero na Antropologia e para além dela. Brasília: UnB, 1998 [Série Antropologia, 236].
SFEZ, L. A saúde perfeita – Crítica de uma nova utopia. São Paulo: Loyola; Unimarco, 1996.
SILVEIRA, N. Imagens do inconsciente. Petrópolis: Vozes 2015.
SNOEK, J. Ensaio de ética sexual. São Paulo: Paulinas, 1981.
SOUZA, R.M.S. A salvação da homossexualidade – Reflexões sobre uma comunidade inclusiva cristã. Monografia. Brasília: UnB, 2013.
STELARC (Stelios Arcadiou). Das estratégias psicológicas às ciberestratégias: a protética, a robótica e a existência remota. In: DOMINGUES, D. (Org.). A arte no século XIX – A humanização das tecnologias. São Paulo: Unesp, 1997.
TURKLE, S. Life on the screen, identity in the age of the internet. Nova York: Tochstone, 1997.
VASCONCELLOS, G.F. O cabaré das crianças. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1998.
WEIL, P.; TOMPAKOW, R. O corpo fala – A linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 70. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
WIEGERLING, K. O corpo supérfluo – Utopias das tecnologias de informação e comunicação. Concilium, n. 295/2, p. 19-30, 2002.
ZIMMERMANN, E. (Org.). Corpo e individuação. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Revista Eclesiástica Brasileira 2018
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution 4.0 International.
Os autores cedem os direitos autorais; como gratificação, a REB oferece dois exemplares ao Autor de um artigo.
A REB adere à licença não comercial (Creative Commons). Portanto, é permitida cópia, distribuição e exibição dos textos, respeitados os direitos autorais e citada a fonte de sua proveniência.