Existe um Ethos Cristão?
DOI:
https://doi.org/10.29386/reb.v34i133.4211Resumo
A pergunta: “Existe um ethos cristão?” condiciona duas maneiras de aproximação, aparentemente opostas, na realidade complementares. A primeira maneira seria tentar responder à pergunta. Tal caminho significa tomar conhecimento da literatura extensa que nos últimos decénios foi escrita sobre este tema, resumir as posições tomadas pelos diversos autores, classificá-las segundo uma escala que varia de “sim-existe” até “não-existe”, acrescentando eventualmente uma avaliação crítica ou mais outra opinião às muitas já existentes e analisadas. A segunda maneira parece menos reverente, pois seria jogar de volta a pergunta, como se fosse uma bola de ténis, e interrogar a interrogação, ou melhor, interrogar o cristão que, situado num certo condicionamento cultural e em determinada época, começa a colocar um ponto de interrogação atrás da segurança de posse dum ethos cristão que durante os últimos séculos acompanhou tranquilamente a consciência histórica da Igreja católica e consolidou-se numa verdadeira genealogia de manuais de teologia moral...
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