A força histórica da reflexão de Gustavo Gutiérrez
DOI:
https://doi.org/10.29386/reb.v48i191.3180Resumo
A primeira referência que tive de Gustavo Gutiérrez foi em 1957, passando por Lima numa viagem de estudos. O assistente eclesiástico da União Nacional dos Estudantes Católicos, a JUC dali, mostrou orgulhoso o trabalho de um jovem aluno de teologia de Lião, sobre a doutrina da tese e da hipótese, com uma menção elogiosa do professor, o Pe. de Lubac, que considerou que o autor havia praticamente esgotado as fontes bibliográficas sobre o tema. O Pe. Alarco manifestou a esperança que esse estudante um dia o pudesse suceder na UNEC. Dois anos depois, num encontro da Juventude Estudantil Cristã (JEC) francesa, encontrei o teólogo, que se preparava para regressar à pátria, onde se ordenaria sacerdote. Naquele momento, queria familiarizar-se com a pedagogia de um movimento estudantil de Ação Católica especializada, pensando em possíveis responsabilidades futuras. Conversamos sobre o trabalho na América Latina — eu era na ocasião Secretário-Geral da JEC Internacional — e, sabendo de minha ida ao Brasil para casar-me, assinalou a data na sua agenda. Desde lá, sei que, cada 5 de outubro, Lúcia e eu estamos presentes nas intenções de sua celebração eucarística...
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