Reações da opinião pública ao documento do Santo Ofício
DOI :
https://doi.org/10.29386/reb.v44i176.3459Résumé
O setembro negro do Papa Wojtyla principiou na segunda-feira dia 3, quando já declinava o sexto ano de seu Pontificado, quando um pálido bávaro, o Cardeal Joseph Ratzinger, promovido a Prefeito de seu Santo Ofício, anunciava que com a Instrução Libertatis Nuntius fora condenada a Teologia da Libertação (TdL) nas formas contaminadas pelo uso «não suficientemente crítico da análise marxista». Essa teologia — que nascera na América Latina como sentido religioso dos pobres — fora acusada de dar azo «a um perigoso amálgama entre os pobres da Escritura e o proletariado de Marx» e de representar uma «perversão do cristianismo». O documento igualmente acusava os regimes do socialismo real de serem «uma vergonha de nossa época, pois se tornaram instrumentos de opressão dos pobres que, originalmente, desejavam servir»...
Téléchargements
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Revista Eclesiástica Brasileira 2021
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution 4.0 International.
Os autores cedem os direitos autorais; como gratificação, a REB oferece dois exemplares ao Autor de um artigo.
A REB adere à licença não comercial (Creative Commons). Portanto, é permitida cópia, distribuição e exibição dos textos, respeitados os direitos autorais e citada a fonte de sua proveniência.