As CEBs na fase da adolescência

(Reflexão sobre a Igreja dos pobres a partir do VII Encontro Intereclesial)

Autores/as

  • Roberto van der Ploeg

DOI:

https://doi.org/10.29386/reb.v51i201.2990

Resumen

Imagino as CEBs como.se fossem “Catedrais no Tempo”. Igrejas feitas de gente, pedras vivas, e não de tijolos (cf. 1Pd 2,5). Gente viva preocupada, antes de tudo, com a santificação do tempo, da história, da vida. Seus templos não são as catedrais do Rio de Janeiro ou de Brasília, construídas por peões, feitas de concreto armado e fotografadas por turistas. Seus verdadeiros monumentos são as milhares de casas da comunidade, nas periferias e no campo, construídas em mutirão por gente livre no seu dia livre, dia do Senhor, feitas com o material do povo — tijolo batido, taipa, tábuas — e invisíveis aos olhos de idólotras que somente enxergam coisas mortas e não vêem gente viva...

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Publicado

1991-03-31

Cómo citar

Ploeg, R. van der. (1991). As CEBs na fase da adolescência: (Reflexão sobre a Igreja dos pobres a partir do VII Encontro Intereclesial). Revista Eclesiástica Brasileira, 51(201), 29–64. https://doi.org/10.29386/reb.v51i201.2990