Luzes Antigas e Novas sôbre o Celibato
DOI:
https://doi.org/10.29386/reb.v22i3.5353Resumo
Quando João XXIII anunciou sua intenção de convocar um Concílio Ecumênico, não poucos leigos e mesmo alguns sacerdotes externaram o desejo de ver esta assembléia abrandar, para não dizer suprimir, a lei eclesiástica do celibato do clero. Refletindo tais correntes, o teólogo dominicano R. Spiazzi publicava no Monitor Ecclesiasticus (revista quase oficiosa), de setembro de 1959, um artigo no qual preconizava a instituição simultânea, no rito latino, dum clero casado e dum clero regular diocesano, ligado pelos três votos e sob a dependência completa do Bispo diocesano...
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