Normas do Vaticano II para uma Vida Santa

Autores

  • Boaventura Kloppenburg

DOI:

https://doi.org/10.29386/reb.v30i120.4522

Resumo

No artigo anterior (REB 1970, pp. 513-537) vimos que no processo de santificação do homem devemos distinguir entre ser santo (santificação objetiva ou ontológica) e o consequente viver como santo (santificação subjetiva ou ética). O ser santo é iniciativa e obra exclusiva e totalmente graciosa de Deus («graça»), sem nenhum mérito prévio de nossa parte; o viver como santo será também obra, esforço e concurso nosso. Somos santos quando Deus nos predestina, elege e chama; liberta, redime e purifica; adota, justifica e glorifica; vivemos como santos quando damos nossa resposta humana à predestinação, eleição e vocação; à libertação, redenção e purificação; à adoção, justificação e glorificação...

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Publicado

1970-12-31

Como Citar

Kloppenburg, B. (1970). Normas do Vaticano II para uma Vida Santa. Revista Eclesiástica Brasileira, 30(120), 829–849. https://doi.org/10.29386/reb.v30i120.4522

Edição

Seção

Artigos